Por ter sede do novo
Que lhe julgo
Por não ter sede de nada.
Não olhe para mim
Questionando
Os lugares que fui
Frequentei
Pisei
Me questionarei
Por que ainda está parado aí.
Não me pergunte o que li,
Escrevi,
Pintei.
Não duvide que tive problemas
Nem os meça
Poderei medir os seus também.
Não me julgue
Por sempre ir atrás do novo
Que te julgo
Por ser sempre inerte.
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