Insiste em aparecer.
Entre noites e sonhos
Sonos incompletos
Me vejo perdido
Entre milhões de carneiros incontáveis
Que não me permitem dormir.
Até dado momento
Que abro meus olhos
E por causa da escuridão da noite
Não vejo um vulto sequer
Meu coração enxerga
E decide:
Para sempre esquecer.
Levanto e sento sobre meus pés
Não abro a boca para falar
Mas dentro da minha cabeça
Prometo que,
A partir daquele momento,
Coisas desinteressantes
Serão, para sempre, coisas.
Um comentário:
cansei de insonia, amigo! ahhaha
1bj e 1qj
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