terça-feira, 22 de novembro de 2011

simplesmente coisas.

Depois que esqueci
Insiste em aparecer.
Entre noites e sonhos
Sonos incompletos
Me vejo perdido
Entre milhões de carneiros incontáveis
Que não me permitem dormir.

Até dado momento
Que abro meus olhos
E por causa da escuridão da noite
Não vejo um vulto sequer
Meu coração enxerga
E decide:
Para sempre esquecer.

Levanto e sento sobre meus pés
Não abro a boca para falar
Mas dentro da minha cabeça
Prometo que,
A partir daquele momento,
Coisas desinteressantes
Serão, para sempre, coisas.

Um comentário:

Soul Livre disse...

cansei de insonia, amigo! ahhaha
1bj e 1qj