quarta-feira, 23 de março de 2011

diabetes emocional.

O que seria essa diabetes emocional? Fato. As palavras ferem, mas como todos os seres humanos, temos capacidade de curar as feridas, a não ser que a quantidade de açúcar no nosso ser sentimental esteja em excesso! Eu, um mero garoto cujas malas foram roubadas, não tenho diabetes emocional, já que eu aprendi a perdoar e saber que as pessoas erram e têm defeitos!
Pense nisso.

quinta-feira, 17 de março de 2011

alegria.

Entre suspiros e beijos, me vejo parado. Como seria se nada acontecesse ou simplesmente desaparecesse. Prazeres momentâneos as vezes prolongam nossa alegria e nos deixa em êxtase, mas devemos ter cuidado, prazeres momentâneos passam e nossa alegria também.
Exercício de hoje: exercitar a alegria calibrando-a sempre com prazeres momentênos, forçando-a a pulsar sempre, deixando-a cada vez mais estática no ponto mais alto. Não adianta simplesmente levantar a alegria e não mantê-la em cima. Porque ela ajuda muitos a se sentirem fortes, mas, tadinha, é tão fraca.

sábado, 12 de março de 2011

amores passados.

Amores passados, que passam como o vento. Brisa de tristezas de perder amores ferem a pele ferida. Tiram da carne carcumida o resto de sentimento, mas a ferida fica.
Amores passam, mas deixam marcas. Marcam os amores seguintes, porque amores que passam, não deixam de ferir.

quinta-feira, 10 de março de 2011

culpa, perda e a última bala.

Foi ela, a última. A última de uma pausa imensa.
Não tem mais graça, nem mais vontade. Não tem mais motivos para isso.
Nada como voltar a essencia que tive. Nada como tentar resgatar o que sou de verdade, mas parece que o tempo passou demais. Nem a aparência conta mais a essa altura. Nem a vontade conta mais. A única coisa que conta é o passado que foi escrito em caneta preta, e que vai permanecer para sempre em mim, mas que voltar, não. Não volta mais.

descobertas.

As descobertas. Descobrindo o que me mantia aquecido, deixando-me nu de verdades.
Descobertas, escolhas, buscas. Tanto tempo a dedicar em mim, e eu, um mero garoto cujas malas haviam sido roubadas, fugindo cada vez mais do meu eu. Acredito que pela primeira vez, as minhas malas não foram roubadas e sim jogadas fora por mim. Larguei o resto de mim que nelas habitava e ca estou, mais uma vez mais perdido do que nunca pensando se um dia irei me achar.
Ai que vontade... vontade de pegar todas as malas e desfazer delas, vontade de partir, sumir, sentir... Viver o que não foi vivido, porque a vida tem se tornado muito simples para mim.